terça-feira, 7 de junho de 2011

Esquizofrenia

Segundo a apresentação das colegas de aula que abordaram o "tema" Esquisofrenia, ficou evidente que não se trata de uma doença clássica, e sim de um transtorno mental, que acomete todas as classes sociais. Por isso, a fim dê combater o preconceito investiu-se neste breve esclarecimento.

A Esquizofrenia é um transtorno muito complexo de diagnosticar, havendo variações nos sintomas estes que mudam de pessoa para pessoa e que também são de diferentes níveis. E ainda assim há outros transtornos que de alguma forma são muito semelhantes aos da Esquizofrenia.
Existem vários sintomas na esquizofrenia, estes podem oscilar de um a seis meses dependendo do caso.
Os sintomas são chamados de: positivos, negativos, delírios, alucinações, discurso e pensamento desorganizado, expressão das emoções, e alterações de comportamento.
Mesmo com toda tecnologia científica, ainda não existe específicamente as causas que levam um indivíduo vir a ter Esquizofrenia, mas são considerados vários fatores como, o ambiente, hereditariedade, complicações na gravidez, histórico familiar de outros transtornos mentais e até mesmo o uso de susbtâncias psicoativas.
Assim como não existe um diagnóstico concreto e fechado, também são complexas a identificação das causas da Esquizofrenia.
O método de diagnóstico é feito através do exame do estado mental e em alguns casos na história psiquiátrica do portador, este se caracteriza basicamente por distorções do pensamento e da percepção e por inadequação dos afetos. O Esquizofrenico tem ampla capacidade intelectual e pode manter-se com a consciência clara.
Apesar disso, o Esquizofrênico sofre muito em seu meio social, sentindo-se deslocado e incompreendido devido as suas deficiências, e a sua dificuldade em lidar com a realidade.

De acordo com o DSM, existem 5 tipos de Esquizofrenia:
1.Esquizofrenia Paranóide.
2.Esquizofrenia Desorganizada.
3.Esquizofrenia Catatônica.
4.Esquizofrenia Indiferenciada.
5.Esquizofrenia Residual.
Ainda existem outros estudos de outros autores que também constam demais tipos de Esquizofrenia.

Dependendo do nível deste transtorno, em casos mais graves, a alternativa é via tratamento químico, com remédios antipsicótico e psicoterapia. É importante para o tratamento um diagnóstico precoce do transtorno para que não ocorra casos cronificação dos sintomas e consequências. Na maioria dos casos o Esquizofrenico pode levar uma vida normal, isso se o portador estiver consciênte de seu transtorno e se estiver sempre acompanhado de psicoterapia individual ou grupal, ou terapia ocupacional, e ou acompanhante terapêutico. A orientação da família é muito importante para que sejam atendidas as necessidades do portador e da etapa de tratamento.
Portanto, portadores de esquizofrenia exigem muito de seus familiares, por isso, é importante o afeto e a necessidade de buscar ajuda e informação sempre, sendo assim, todos podem conviver da melhor maneira possível.
 

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